Compreenda os comportamentos autodestrutivos, saiba como acolher o luto e ajude na
Todos precisam de acolhimento. Inclusive – e principalmente – aqueles que estão passando por processos autodestrutivos. Entretanto, muitas vezes, eles não encontram o suporte necessário, seja por preconceito, seja por falta de atenção.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou em junho deste ano dados sobre suícidio e pediu esforços dos países para diminuir as taxas até 2030.
Entre
700 mil e 800 mil pessoas
morrem por suicídio no mundo a cada ano.
15 a 29 anos
é uma das faixas de idade em que o suicídio é mais recorrente. Segundo o Ministério da Saúde, o suicídio é a quarta causa de morte mais frequente nessa faixa etária no Brasil, depois de acidentes de trânsito, tuberculose e violência interpessoal.
16,6 a cada 100 mil homens
morrem por suicídio. Em comparação, a taxa entre as mulheres é de 5,4 a cada 100 mil.
77% dos suicídios no mundo
ocorrem em países de média e baixa renda.
COORDENADORA DA PÓS-GRADUAÇÃO
Karina Okajima Fukumitsu
concentra suas pesquisas nos estudos
sobre processos autodestrutivos, prevenção
ao suicídio, posvenção e acolhimento da vida, sendo referência na área, atuando, também, como coordenadora do Programa RAISE (Ressignificações e Acolhimento Integrativo
do Sofrimento Existencial) de Prevenção e Posvenção ao Suicídio.
Conhecida como "educadora dos pés descalços", lançou em 2020 o podcast "Se
tem vida, tem jeito", projeto que leva sua voz
e seu conhecimento para mais pessoas, falando sobre perda, reflexões sobre a dor, sofrimento, cuidados integrativos e outros assuntos que permeiam seu trabalho.
Esse curso é destinado a profissionais graduados interessados pelas áreas da tanatologia, suicidologia: prevenção e posvenção, processos autodestrutivos e processo de luto; a leigos e a profissionais das mais diversas formações que atuem ou pretendam atuar com a vulnerabilidade humana e compreender os processos autodestrutivos; e, sobretudo, a pessoas que pretendem aprimorar a escuta acolhedora e a conduta respeitosa em relação aos processos autodestrutivos e de acolhimento para com as pessoas em sofrimento existencial.
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